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“Existe tal coisa como um inimigo absoluto, eterno? Não existe tal coisa e nunca irá. O motivo é que nossos inimigos são seres humanos como nós. Eles só podem ser nossos inimigos em termos relativos. O mundo deve ser refeito. Os Philosophers devem ser reunidos. ”

―The Boss
The Boss, também conhecida como The Joy, A Mãe das Forças Especiais, Mercury Lady e Voyevoda, (Russo para “Senhora da Guerra”), foi a “última criança dos Philosophers” e mentora de Naked Snake. Ela foi fundadora líder da Cobra Unit, onde era conhecida como “The Joy” (“A Alegria”), entretanto, quando eles foram dissolvidos ao final da Segunda Guerra Mundial, ela ganhou o codinome de “The Boss”. Junto com Naked Snake, ela desenvolveu a técnica CQC (Close Quarter Combat) (Inglês para “CCD – Combate a Curta Distância”).

Na Missão Virtuous, The Boss usou uma bandana e um uniforme verde oliva (que parecia ser o estilo padrão de serviço da FOX Unit). Depois que Naked Snake puxou a bandana da cabeça dela quando ela o jogou da ponte em Dolinovodno, Snake a usou durante a Operação Snake Eater e depois como tributo a ela. The Boss comentou sua inabilidade de esquecer o passado provocando-o por usar a bandana dela como lembrança durante sua missão.

Biografia[]

Passado e carreira.

The Boss nasceu em 1922 como filha de um dos membros originais e de alta patente do Wisemen’s Committee, e depois cresceu sob os cuidados dos Philosophers. Ela aprendeu do seu pai os segredos mais proibidos dos Philosophers, e como consequência, a sombria organização orquestrou a morte dele. The Boss mais tarde passou a ser instrutora em uma das “escolas de feitiço” dos Philosophers. 

Segunda Guerra Mundial

Em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, The Boss foi convidada pela SAS como assessora especial, o que resultou na criação da Rayforce e no original Destacamento L. Lá ela conheceu David Oh, a quem posteriormente formou o 22º Regimento da SAS. Ela também planejou os ataques simulados em Heliopolis e os bombardeios das bases aéreas alemãs durante a Campanha Norte Africana. Além disso ela participou em muitas missões de “sequestro”, onde ela tinha que capturar oficiais importantes sem matá-los. Estes incidentes mais tarde serviram de base para o desenvolvimento do seu CQC. Segundo Major Zero, o lema da SAS, “Quem ousa, prevalece”, era um tributo a The Boss.

Em 30 de Dezembro de 1941, ela e Zero perderam um amigo em comum que tinha servido a ela na Rayforce (provavelmente durante a Operação Crusader no Egito). Zero entregou seu broche de adaga alada da SAS a ela depois da morte dele e continuou com ele até sua morte.

Em 1942, The Boss (então conhecida como The Joy) fundou a Cobra Unit, a qual era composta dela mesma, The Pain (A Dor), The Fear (O Medo), The End (O Fim), The Fury (A Fúria), e The Sorrow (A Tristeza). Eles participaram em muitas operações especiais durante a segunda guerra, contribuindo fortemente para a vitória das Forças Aliadas. Igualmente, ela também foi treinada em franco-tiro/sniper por The End. Toda a Cobra Unit a enxergava como sua mãe e líder e ela teve uma relação próxima com The Sorrow. The Boss se tornou um soldado legendário e foi considerada por muitos por ser a “Mãe” das Forças Especiais Americanas.

Em 1943, The Boss foi ordenada a se infiltrar em Los Alamos e assassinar um dos cientistas do Projeto Manhattan, John von Neumann, acreditando que ele fosse um espião nazista e fazer parecer com que sua morte fosse acidental. Porém antes da operação, ela descobriu que estava grávida de The Sorrow. Ela procedeu com a missão como o planejado, embora tenha acabado estragando seu disfarce por estar distraída com sua gravidez. Embora ela tenha desviado uma bala apontada para sua barriga, ela ganhou um arranhão ao lado do cérebro e veio a entrar em coma por três meses. Após seis meses, The Boss se recuperou completamente, imaginando que seu corpo desejou que vivesse pelo seu filho. Ela passou a se arrepender por falhar na missão, mesmo depois de descobrir que Neumann sendo um espião era na verdade uma informação falsa dos Soviéticos para sabotar o Projeto Manhattan. The Boss sentiu que ele vivendo, resultou na Guerra Fria, a qual fez dela parcialmente responsável.

Invasão da Normandia

Durante o Dia D chegando na Normandia, The Boss e suas Cobras foram enviados em uma missão de destruir inúmeras instalações de mísseis V2 perto da Praia Juno. Foi lá que ela deu a luz ao seu filho com The Sorrow no campo de batalha, entrando em trabalho de parto após ser baleada na barriga. A cesariana feita em meio ao caos, a deixou com uma cicatriz em formato de cobra ao longo do torso. Ela deu à luz a um menino, embora ele tenha sido levado dela pelos Philosophers.

Em 1947, dois anos após o fim da guerra, The Boss dissolveu a Cobra Unit devido a tensões entre os Philosophers.

A Guerra Fria

Posteriormente, The Boss começou participando em projetos secretos executados pelo Governo Americano. Em 1 de Novembro de 1951, The Boss estava envolvida nos testes atômicos no deserto de Nevada, onde foi exposta à radiação, e ficou estéril. Foi por volta desta época que ela conheceu um garoto de 15 anos chamado John (também conhecido como Jack), e foi atraída por ele devido a compartilharem experiências semelhantes. Ela passou quase uma década com John, treinando-o como seu discípulo e desenvolvendo as táticas do CCD, uma forma básica de combate à curta distância. John afirmou que por causa de sua formação, uma parte dele pertencia a The Boss e que eles eram mais do que apenas amigos, soldados ou amantes. Durante 1957, ela também foi convidada para a Escola HALO recém-instalada no centro JFK de Operações Especiais em Fort Bragg, Carolina do Norte, e também foi responsável pelo desenvolvimento do salto HALO.

Operações secretas na União Soviética

The Boss foi forçada a deixar Jack quando ela foi designada a uma nova missão secreta pelo Presidente em 12 de Junho de 1959 envolvendo o recrutamento de Russos (que eram contra o novo regime de partido único em Moscou) para roubar e sabotar vários projetos espaciais Soviéticos e possivelmente tornar-se diretamente envolvidos quando necessário. Entretanto, a CIA não concordou com isso, e se recusou a ajudar The Boss, forçando-a utilizar os canais de espionagem dos Philosophers pela primeira vez para realizar a missão. Ela conseguiu ter sucesso infiltrando um agente à paisana para recrutá-los, e a CIA assumiu, isto é, para levar todo o crédito. The Boss não se importou.

Entretanto, no final do ano, The Boss descobriu algumas divergências relacionadas com as plantas que o seu agente à paisana estava enviando, especificamente no que diz respeito a Sputnik 5 onde havia um pod ejetável. Ela tentou reportar suas descobertas para a CIA a fim de serem investigadas, mas eles ignoraram ela, imaginando que ela queria recuperar sua glória. Ela acabou se infiltrando na União Soviética sem suporte oficial algum e se infiltrou na base de pesquisas OKB-1.

Ela descobriu não somente que seu agente desertou totalmente para a União Soviética, mas também que a razão dele ter feito isso foi porque a CIA estava embolsando grande parte do seu salário, e aquele pod ejetável na Sputnik 5 era na verdade um assento ejetável para humanos utilizarem para sobreviver à reentrada. Ela reportou suas descobertas à NASA, no que resultou na CIA culpando The Boss por tudo que deu errado para cobrir suas falhas para o então recém-eleito presidente John F. Kennedy.

Vídeos[]

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